Este lugar encontra-se no limite da freguesia e está dividido pela freguesia da Ega e pela de Soure.
Nas atas da Câmara Municipal são frequentes as tomadias por todo o concelho e a Preza (ou Presa, na redação atual) não foi exceção.
A 31 de Janeiro de 1851 a Câmara pedia que se oficiasse o juíz da Junta de Paróquia da Ega para que fizesse restituir aquilo que indevidamente se tinha usurpado.
A exemplo do que acontecia no resto da freguesia, na Presa trabalhava-se predominantemente no campo, a cavar vinha, sachar milho e roçar mato. Quase toda a gente tinha um bocadinho de terra e pinhal, onde cultivavam milho, feijão, batatas e couves para consumo próprio. Também havia quem tivesse vacas leiteiras e chegou a vender-se leite para o posto de recolha de Soure.